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11º Lição = Administração de Mudanças Organizacionais

Administração de Mudanças Organizacionais

Os processo internos de cada empresa são submetidos a pressões ou influências. A ação dessas influências criam a necessidades que, se bem equacionadas, se traduzem em eficiência e bons resultados. 
A eficácia das organizações é determinada pelos resultados atingidos, mesmo sob fortes pressões externas. Nenhuma empresa se torna grande sem atravessar crises. Ao contrário, elas se fazem grandes a partir do momento em que as superam. O inverso também é verdadeiro, pois nada bloqueia tanto o desenvolvimento empresarial quanto a omissão ou a incapacidade diante das crises inevitáveis. 
Uma mudança dentro da abordagem estrutural de uma organização implica em reorganizar seus sistemas internos tais como linhas de comunicação, fluxo de trabalho, hierarquia administrativa. 
Sob o ponto de vista da abordagem tecnológica, uma mudança implica em alterar seu equipamento, seus processos de engenharia, suas técnicas de pesquisa, seus métodos de produção e/ou sua forma de servir ao cliente. 
Há aqueles que oferecem resistência, tentam bloquear de forma aberta ou dissimulada. Quanto mais rígida a pessoa, o grupo ou sistema maior será a sua resistência. Lembre-se ainda daqueles que tendem à acomodação. As mudanças não são planejadas, mas impostas pela gravidade dos problemas, acarretando custos humano e material. 
A equipe sente necessidade de mudança e planeja seu desenvolvimento, assimilando os novos eventos próprios do sistema, porque, “novos conhecimentos exigem novas aplicações” e “precisamos nos preparar antes que o problema surja e, em casos extremos, antes que ele fuja do nosso controle”.     
A constante influência de mudanças desafia a eficácia das empresas. Um desafio, cuja resposta condiciona seu êxito ou fracasso, exige adaptações fundamentais permanentes atitude de análise do meio, flexibilidade nos processos decisórios, resolução de conflitos emergentes, capacidade de preparar mudanças e desenvolvimento integrado das pessoas, dos grupos e da organização, como um todo. 

O Modelo Transacional Revisado
Começamos o estudo como uma transação complexa que envolve traços do líder, seguidores e situação. 

Essas idéias forneceram uma referência para discussão das diversas teorias de liderança, que variam em amplitude e ênfase. As relações dinâmicas entre os elementos dessas diversas teorias têm seu encaixe num conjunto no novo modelo transacional integrado de liderança que será descrito na figura abaixo e complementado com o quadro comparativo entre as gestões clássica e empreendedora.
O Modelo Transacional Plenamente Articulado de Liderança
Ser líder consiste na habilidade de tratar cada funcionário de forma individual, respeitando as suas características de comportamento, emocionais e intelectuais e conseguir em troca desempenho e resultados.
Sem essa habilidade, nenhum executivo chega ao topo de sua carreira.
Pessoas que entendem de gente são facilmente reconhecíveis, porque todo mundo tem satisfação em auxiliá-las, em lhes prestar favores ou em atender a seus pedidos, e isso, quando funciona, se chama LIDERANÇA e quando não funciona, chama-se caos, que é o resultado da insubordinação e da bagunça.

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